O Camarão Neocaridina Red, também conhecido como Red Cherry, é um dos invertebrados mais populares no aquarismo. Com sua coloração vermelha intensa e vibrante, ele se destaca em qualquer montagem, principalmente em aquários plantados. Além da beleza, oferece um papel funcional: consome restos de ração, algas e biofilme, ajudando a manter o aquário limpo e saudável.
De comportamento pacífico, vive bem em grupos e é ideal para aquários comunitários com peixes pequenos ou específicos para invertebrados. Fácil de cuidar e muito adaptável, é indicado para aquaristas iniciantes e experientes. Sua reprodução em cativeiro é simples, tornando-o também uma excelente opção para quem deseja começar um aquário de camarões.
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Ficha Técnica
Nome científico: Neocaridina davidi
Nome comum: Camarão Red Cherry / Camarão Neocaridina Red
Origem: Ásia (variação criada em cativeiro)
Tamanho máximo: Até 3 cm
Temperatura ideal: 22°C a 28°C
pH ideal: 6.5 a 7.5
Dureza da água: Levemente dura a moderada
Comportamento: Pacífico
Dieta: Algas, biofilme, ração em pastilha, spirulina, vegetais escaldados (abobrinha, pepino)
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Plantas Compatíveis
Musgo de Java (ótimo para reprodução)
Anubias
Bucephalandra
Microsorum
Cabomba
Elódea
Riccia fluitans
As plantas servem como abrigo, área de alimentação e criadouro natural.
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Substrato Adequado
Substrato escuro (realça a cor do camarão)
Areia fina
Cascalho inerte de granulometria pequena
Substratos próprios para aquários de camarões (ricos em minerais e tamponadores)
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Espécies Compatíveis
Outros Neocaridinas
Tetras pequenos (como Neon e Ember)
Rasboras
Corydoras pequenas
Caramujos (Ramshorn, Ampulárias)
Peixes pacíficos e de boca pequena, etc.
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Curiosidades
A intensidade da cor vermelha varia com a genética e o ambiente. Substratos escuros e alimentação rica em spirulina ajudam a intensificar a coloração.
As fêmeas são mais vermelhas que os machos e apresentam uma "sela" clara nas costas indicando maturidade sexual.
Camarões Red Cherry se reproduzem facilmente em aquários com boa estabilidade e sem predadores.
Eles passam a maior parte do tempo pastando algas e biofilmes sobre plantas, troncos e vidros.
São excelentes bioindicadores: mudanças bruscas no comportamento indicam desequilíbrio na água.
